Resenha: Como ser feliz (Ou, no mínimo, menos triste) - @leecrutchley @cialetras

Informações do livro:
Título: Como ser feliz
(Ou, no mínimo, menos triste)
Título original: How to Be Happy (or at least less sad): A Creative Workbook
Autor: Lee Crutchley
Editora: Paralela
Páginas: 160




Sinopse: Com perguntas divertidas e instruções surpreendentes, Como ser feliz (ou, no mínimo, menos triste) ajuda os leitores a verem a vida com novos olhos e redescobrir os prazeres simples que trazem alegria.


Resenha: Como ser feliz (Ou, no mínimo, menos triste)”, de Lee Crutchley, é um livro interativo com vários diferenciais do gênero. Ao longo das páginas, há vários questionamentos que fazem com o leitor reflita sobre suas próprias atitudes e demais pensamentos. O diferencial também está por conta das orientações repassadas, já que o objetivo é despertar a criatividade e o envolvimento.


A filosofia está nas entrelinhas, ou seja a pessoa precisa compreender os pontos centrais de cada página, já que podem ser vistas como conselhos para desenvolver hábitos saudáveis, ter confiança nas ações e resistência no dia-a-dia. A dica é fazer tudo com calma e no tempo certo, para assim poder aproveitar mais as atividades propostas.



O titulo pode até sugerir que o autor quer mudar a vida de alguém de um dia para o outro. Mas não é bem assim, já que ele mesmo não faz promessas sobre isso. Vale destacar que Lee Crutchley diz ter pesquisado bastante sobre o assunto, desde sensações, abordagens, resultados e demais funcionamentos da mente.


Eu particularmente adoro responder perguntas sobre meu humor, descrições da minha vida, ocupações e detalhes sobre família, amigos, propósitos, entre outros. Dentre os propostos, é interessante citar sobre as listas que precisamos fazer diante de coisas que consideramos prazerosas. De fato, é um exercício que pode gerar certa felicidade, por mais que seja momentânea. Nos faz pensar em momentos bons e é isso mesmo que importa.


Ser feliz pode representar tantas coisas, desde estar ao lado de quem se ama até uma comida favorita. Assim também é possível refletir bastante sobre as experiências vivenciadas e as próprias escolhas. Se algo ou alguém nos faz feliz, então porque não aproveitar o máximo possível? Claro que as comparações também são inevitáveis, mas os fundamentos sobre o bom e o ruim, o sonho e o pesadelo são fundamentais para a melhor percepção das referências.



No começo, pensei que o livro seria muito nostálgico, e apenas isso. Ele é mesmo nostálgico por trazer a tona sentimentos guardados e por um lado desperta a vontade de inovar, independente das formas escolhidas. É como se fosse um diário, onde é possível escrever com mais intimidade, sem se importar com opiniões alheias. Pontos positivos e negativos são citados desde começo, sendo que a imaginação é o principal tema do livro.


Classificação SEL: 4/5

Comentários

Rayme disse…
acho esses livros muito legais, mas não tenho vontade de comprar
o intuito deles é desestressar, mas aposto que eu me estressaria mais ainda...