A Jornada de Leônidas: O começo do fim

 ✨ Personagens que desafiam o certo e o errado em A Jornada de Leônidas: O começo do fim

Nem todo personagem nasce para ser herói — e em A Jornada de Leônidas: O começo do fim isso fica ainda mais evidente. 

A trama não seria tão intensa sem aquelas figuras que transitam entre o bem e o mal, que testam os limites da lealdade, da ambição e da própria moral, em especial por conta de suas ações contraditórias.

Entre eles, vemos a força e a manipulação de Rei Hugo, a frieza da Princesa Juliana, a presença calculista e arrogante de Príncipe Walter, e a maldade e racismo estampado nas ações de Príncipe Jonas. 

Até mesmo personagens como Stella e Wagner, que poderiam parecer secundários, revelam facetas que impactam diretamente os rumos da história.

Essas figuras “não tão boas” nos fazem refletir sobre a dualidade humana: até que ponto nossas escolhas são fruto de sobrevivência, até onde a ambição pode ser justificada e quando o poder passa a corromper irreversivelmente? 

O mais intrigante é que, mesmo quando julgamos seus atos, não conseguimos negar a importância deles para a narrativa. Sem eles, a trajetória de Leônidas seria previsível e talvez sem profundidade.

É justamente o contraste que eles criam — entre a esperança e a queda, a lealdade e a traição — que dá vida ao enredo. 

São personagens que nos incomodam, mas também nos fazem pensar sobre como, em muitos momentos, o “vilão” pode ser apenas alguém movido por suas próprias dores e crenças.

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