Pessoal, vamos conferir a crômica desta semana?
Título
esquisito? Calma que já vou explicar. Vou começar falando do clima. Mas não
estranha porque tem a ver com o assunto. Amo verão, adoro calor e suporto esse
inferno climático que estamos enfrentando muito mais do que o frio. No inverno,
não consigo fazer nada, só hibernar. Por isso, embora a temperatura esteja de
matar, ainda estou animada com a chegada do calor e do fim do ano. É uma época
mágica, vocês não acham? E o calor deve estar terrível em todo o Brasil, creio
eu, embora o sul do Brasil seja bem extremista quando o assunto é clima. No
inverno, congelamos, e no verão, derretemos. Mas tudo bem!
O
caso é que com esse calor todo, picolé e sorvete quase viraram refeição aqui em
casa. E numa das idas à sorveteria para comprarmos os 30 picolés por 10 pilas,
como diz minha filhota, encontramos uma mãe com seu filho. O menino, muito
bonitinho por sinal, mas bem traquina, estava fazendo uma bela de uma bagunça
na sorveteria, e pulava pelas cadeiras, pelo corrimão do caixa, enfim, estava
fazendo a festa. Tanto o dono da sorveteria quanto meu marido, que por incrível
que pareça, era o único comprador de picolés que estava na sorveteria no momento,
além dessa bela mãe com seu filho, ficaram um tanto impacientes com a bagunça
do menino. E em meio a olhares e suspiros, a mãe virou bem séria para o menino
e berrou: “Sai daí, Wanderleivisson!”.
A
tentativa de conter o riso não poderia ter sido mais forçada. E na mesma hora
pensei: isso vai virar crônica. Daí me lembrei de outras ocasiões em que me
deparei com nomes um tanto, digamos, peculiares. Aliás, você não acha que essa
história de as pessoas dizerem “que nome diferente” é uma maneira muito educada
de dizer que o nome é feio ou estranho? Na maioria das vezes, sim. Mas quer
saber? Eu gosto de nome “diferentes”, tanto que o nome de minha filha é Kaline
e eu acho lindo. E do meu filho, que vai chegar em fevereiro, vai ser Kalel.
Mas
voltando ao assunto: alguns dias atrás, nossa amiga Alana postou no Face a latinha
da Coca com um nome muuuuuito “diferente”, Hilanilson.
Alguém conhece um menino
com esse nome? Também me lembrei daquele caso que virou manchete nacional de um
casal paulistano que colocou o nome do filho de Facebookson. Mas depois
descobri que era mentira (veja este link).
De
qualquer maneira, embora eu tenha achado engraçado na hora o nome do sapeca da
sorveteria, eu acho que é tudo uma questão de costume, você não acha? Afinal, o
meu nome é bem meia-boca, só que já está tão comum, que ninguém mais acha
esquisito. Qualquer dia desses, quando aparecer outro Wanderleivisson por aí,
provavelmente a reação vai ser bem mais natural. Não esquece de dar um pulinho
no blog...
Comentários
Que onda essa história da sorveteria ahahahahahahaha
Essa questão de nomes diferentes é polêmica, hoje tem até como a pessoa mudar de nome depois que cresce se for para seu bem. Mas penso que para quem conhece alguém com nome diferente com o tempo até acostuma, mas para quem tem o nome incomum não me parece tão fácil se acostumar então nesse caso a melhor opção seria mesmo mudar o nome.
Mas enfim parabéns pela escolha do tema da coluna, Bjos!!!!
e olha esse nome na coca cola ahshsahuuh trash
Beijos