Bom dia pessoal, vamos conferir a crônica dessa semana? Não deixem de comentar a sua opinião:
Minha licença maternidade – parte I
Beijinhos e até a próxima =)... Márcia
Minha licença maternidade – parte I
Olá! Desculpe as semanas de ausência. Mas
vocês lembram que comentei no meu
post de estreia que tinha uma menina linda e tagarela chamada Kaline, e que
eu estava grávida de um garotinho chamado Kalel? Bom, ele chegou dia 19, bem no
dia em que meu marido e eu completamos oito anos de casados. Ele é um anjinho,
bem calmo na maior parte do tempo, exceto quando vou trocar as fraldas dele. O
rapazinho fica uma ararinha de tão brabo.
Não poderia escolher outro assunto mais
apropriado, já que ser mãe é o trabalho que mais amo no mundo. De fato, os dois
momentos mais felizes e emocionantes pelos quais já passei nesta minha longa
estrada da vida foram os segundos em que escutei o chorinho das duas pessoinhas
mais importantes da minha vida. Não tem como explicar a felicidade que senti.
Claro que como quase tudo na vida, a
maternidade tem suas dificuldades. Na gravidez, sentimos enjôo, sono, azia,
cansaço, dores das pernas e nas costas. Lá pro final, a mulher fica com as
pernas e os dedos parecendo umas batatas de tão inchados. Nos primeiros meses
depois que o bebê nasce, perdemos um pouco de sono, ficamos musculosas de tanto
embalar o nenê, sem contar que, mesmo quando não estamos com ele no colo,
balançamos o corpo de um lado para o outro só por hábito.
Quando choram sem parar, não é tão fácil
descobrir o que eles têm. Muitas vezes, temos que torcer para que metade da
farmácia não vá parar na nossa casa. Porque pode ser azia, cólica, coceira, ou alergia
a algum alimento que está passando para o leite materno. Foi o que aconteceu
com meu Kalel. Ele está com alergia ao leite de vaca, por isso, entrei na
dieta. Nada de leite e derivados por, pelo menos, três meses.
Mas quer saber? Nada disso é tão assustador
quanto parece. E você sabe por quê? Porque o amor de mãe é a única coisa que
não se pode mensurar. Os obstáculos da maternidade são coisas “nanoscópicas” se
comparados com tanta felicidade que os filhos nos trazem, e com o amor gigantesco
e inédito que sentimos assim que eles saem do nosso ventre e vêm para nossos
braços. Daí, claro, esse amor só vai crescendo a cada dia, e nunca para de
crescer. Minha Kaline e meu Kalel são provas disso, e a Deus e a eles sou
grata, já que foram eles que possibilitaram eu me sentir tão completa,
realizada e feliz...
Você sabe uma das coisas mais mágicas da
maternidade? É que não nos lembramos de quase nada negativo à medida que os
filhos crescem. Nem das noites de cólica, nem da teimosia, nem do medo da
inexperiência. Quem sabe só dos machucados sérios e de alguns sustos que eles
nos dão. Mas das caretinhas lindas, das palavrinhas erradas e dos abracinhos
gostosos... Esses, sim, são inesquecíveis.
Ah! Também têm as coisas engraçadas. Como o
tombinho que a minha pequena levou exatamente no dia em que completava um ano
de idade. E o melhor de tudo é que nós conseguimos flagrar o momento. Curte só.
Tirando esse vídeo, vamos combinar que hoje
eu fui bastante melosa, né?
Beijinhos e até a próxima =)... Márcia
Comentários
Crianças fofas!
Feliz Dia da Mulher
Beijos
Rizia - Livroterapias
http://livroterapias.blogspot.com.br/
Feliz dia da mulher também...
Beijão