Resenha: Lightlark - Alex Aster, Editora Rocco

 Sobre o livro:




Sinopse: BEM-VINDOS AO CENTENÁRIO. A cada cem anos, a ilha mágica de Lightlark aparece por apenas cem dias para sediar um jogo mortal em que os governantes de seis reinos lutam para quebrar as maldições que assolam suas terras e ganhar poder inigualável. Todos os governantes têm um segredo a esconder. Cada maldição é especialmente perversa. Para acabar com elas e salvar seus reinos, um dos governantes precisa morrer. Para sobreviver, Isla Crown terá que MENTIR. ENGANAR. TRAIR. Mesmo que o amor surja para complicar tudo... Cheio de segredos, intrigas, romance e reviravoltas dignas dos thrillers mais sombrios, Lightlark é leitura obrigatória para os fãs de fantasia e de escritoras como Marie Lu, Marissa Meyer e Leigh Bardugo. "Lightlark é sinistro e encantador, uma mistura de Jogos Vorazes e contos de fadas sombrios. Um mundo onde o amor é uma sentença de morte ainda mais letal do que as maldições que dominam os reinos." — ADAM SILVERA, autor de Lembra aquela vez e Os dois morrem no final "Uma fantasia inovadora, cheia de segredos e magias cativantes. Você vai se apaixonar e se surpreender." — CHLOE GONG, autora de Prazeres violentos

Resenha: Lightlark, de Alex Aster (Editora Rocco), garante uma leitura eletrizante desde as primeiras páginas. Como uma boa fantasia, essa história consegue destacar bem os personagens e deixa o leitor intrigado diante da ambientação e demais detalhes envolvidos.

A protagonista Isla é bem determinada e corajosa, o que já vale para chamar a atenção por onde passa. Seus valores a tornam uma personagem única. Sua jornada - em um mundo incrível e controverso- é cercada por desafios e acompanhar essa aventura torna tudo empolgante demais.

Outros personagens também se destacam, porém é um misto de sentimentos que surgem a medida em que os acontecimentos são descritos. É assim que as competicões se tornam tão nítidas.

Uma trama mágica, que envolve maldições, então já é algo que consegue situar bem as cenas e trazer a tona muitos enigmas, dúvidas e demais questionamentos. É intrigante pensar como haverá o desdobramento diante da profecia que compreende tal cenário.

A premissa é objetiva e o texto, em terceira pessoa, é fácil de ser absorvido diante de suas intenções. Seis governantes tem apenas uma chance de quebrar maldições em uma ilha, considerada mortal, que surge a cada cem anos. Esse é o centenário, carregado de oportunidades, poder, segredos, mentiras, lacunas, medos e mais complicações.

O fato de haver um torneio de tempos em tempos pode lembrar muito Jogos Vorazes e As Crônicas Lunares, assim como outros enredos convidativos do gênero. Mas ao mesmo tempo tem o seu desenvolvimento diferente. De certa forma, é como se fosse um conto de fadas, do modo mais sombrio possível. Um lado belo e dark que se torna viciante demais.

A autora criou aspectos unicos e habilidosos, dessa forma, se torna bem interessante acompanhar esse processo. Elementos que são bem explorados, assim sendo, já espera-se romance, reviravoltas, além dos tantos mistérios e da magia nessas páginas. Uma magia que encanta e que nocateia ao mesmo tempo!

Sobre o desfecho, não há como negar que deixa uma forte empolgação para a sequência.. E vamos aguardar, pois em breve também virá a adaptação para uim filme

Classificação: 4/5

Comentários