Sinopse: "O final perfeito para a série. É delicado, picante, sáfico e satisfatório, tudo para que os leitores de Ashley amam." – Elissa Sussman , autora de Já que você perguntou Uma noite desastrosa e um namoro de mentira com um fundo de verdade – o cenário perfeito para o terceiro romance sáfico de Ashley Herring Blake. Todo mundo ao redor de Iris Kelly está apaixonado: seu círculo de amizades, as irmãs, os pais... Menos ela. Mas Iris está feliz por todos. Afinal, namoro e romance não são a praia dela, que gosta mesmo é de encontros casuais sem compromisso. Só que ninguém quer deixá-la viver do seu jeito. Não param de querer lhe arrumar um amor. E ela ainda precisa lidar com sua editora lhe cobrando o segundo livro – que até o momento não tem título e muito menos enredo! Certa noite, Iris vai a um bar para aliviar a tensão da sua forma preferida: indo para a cama com alguém que acabou de conhecer. No caso, Stefania, uma mulher gata e para lá de interessante. Só que o encontro acaba sendo o pior de sua vida. Para tirar todas essas confusões da cabeça, ela decide fazer um teste para uma peça de teatro amador. Ao chegar lá, dá de cara com Stefania, que na verdade se chama Stevie e é uma das principais atrizes da trupe. Como a moça não quer ficar mal com a própria turma, que acha que as duas tiveram uma tórrida noite de amor, pede a Iris que finja ser sua namorada. Iris fica chocada, mas logo percebe que um pouquinho de romance – mesmo de mentira – pode ajudá-la a arrumar o conteúdo de que tanto precisa para seu livro. Quando as coisas entre as duas começam a esquentar, é só questão de tempo até elas terem que tirar a máscara e assumir o que sentem uma pela outra.
Resenha: "Iris Kelly não namora" faz parte da trilogia Bright Falls, de Ashley Herring Blake (Editora Arqueiro) é um romance sáfico dinâmico e envolvente.
É o terceiro e último título da autora, sendo que os anteriores são Dellilah Green não está nem aí e Astrid Parker nunca falha. As resenhas deles também podem ser lidas aqui no feed.
Iris Kelly pode dizer que é cercada por carinho pelas pessoas ao seu redor. Porém, ela aparenta ser alguém que não pensa em se relacionar sério e acha que está bem com seus encontros casuais.
Diferente do que os outros desejam para ela, já que sempre estão dispostos a lhe indicar algum contato amoroso.
Mas é num bar que, após um episódio desastroso, Iris começa a se relacionar com Stefania.
E depois disso, outros eventos conflitantes a levam até um grupo teatral amador. Assim, descobre que Stefania é, na verdade, Stevie, uma das principais atrizes da produção.
O acordo parece simples, já que deveriam apenas fingir que namoram para evitar um mal entendido na equipe do elenco. Mas sabe-se que esse tipo de proposta sempre acaba de outra maneira.
A convivência faz com que os sentimentos se tornem ainda mais profundos e especiais. Então, a ansiedade é forte pelos encontros e diálogos que surgem nas cenas.
Ambas conseguem explorar bem o que sentem uma pela outra. Ao mesmo tempo, elas travam alguns dilemas pessoais marcantes. E o fato de as duas estarem juntas, pode se tornar uma fonte se inspiração para lidar com os confrontos e demais receios.
As interações são mesmo o ponto alto da história. Uma jornada romântica que explora bem a diversidade e o poder transformador do amor verdadeiro.
Diz muito a respeito de amor, compreensão, autoaceitação, expectativas e arte pela encenação. Todas essas abordagens são muito bem interligadas, tanto no palco quanto na vida pessoal.
Uma obra delicada e cativante, que compreende várias reviravoltas, humor e emoções também. Quem já leu alguma obra da autora, sabe bem o quanto sua narrativa apaixonante garante emoções genuínas no enredo.
Uma obra delicada e cativante, que compreende várias reviravoltas, humor e emoções também. Quem já leu alguma obra da autora, sabe bem o quanto sua narrativa apaixonante garante emoções genuínas no enredo.
Classificação: 5/5
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