Sobre o livro:
Sinopse: Um duque obstinado, uma dama audaciosa e um casamento por conveniência. O objetivo do reverendo Augusto Shackleford é assegurar casamentos benéficos para cada uma de suas oito filhas. Essa não é uma tarefa simples, porque nem mesmo o fio de cabelo delas é muito comportado. Quem seria o nobre e abastado cavalheiro – insensato o bastante – para lidar com alguma delas? O mistério pode ser desafiador o suficiente para colocar à prova a lendária engenhosidade do reverendo. Aos vinte e cinco anos, Graça é a primogênita da família e, segundo a opinião do pai, não possui as características dignas de seu nome. Ela tem a língua solta e se contenta em permanecer solteira pelo resto da vida, mas a realidade muda quando surge um potencial pretendente no caminho. Nicholas Sinclair, gravemente ferido na Batalha de Trafalgar, retornou recentemente à cidade ao receber a notícia do falecimento repentino do pai. Apesar de ter estado distante da família por muitos anos, o novo duque está ciente de que seu dever é encontrar uma esposa e garantir um herdeiro o mais rápido possível. No entanto, assombrado por pesadelos incessantes devido às experiências terríveis no combate, Nicholas jamais teria prazer em se aventurar pelo mercado de casamentos da elite em busca de uma esposa. É nesse momento que Graça cruza seu caminho. Nem nos sonhos mais audaciosos, o reverendo Shackleford imaginou receber uma proposta do recém-resignado duque pela filha mais velha. Porém, a fama forjada de Graça como uma jovem de respeito e obediência não se sustentará por muito tempo. E o seu jeito autêntico demais pode ser capaz de ameaçar a reputação – e a paciência – de todos eles.
Resenha
Quando o reverendo Shackleford diz que criar oito filhas rebeldes é um desafio digno de um santo, ele não está brincando.
Em Graça, o primeiro volume da série As Irmãs Shackleford, somos apresentados à primogênita, uma mulher que não se encaixa nos padrões da aristocracia.
Aos 25 anos, Graça já deveria ter cumprido seu "dever" e garantido um marido, mas ela prefere uma vida livre e cheia de opiniões afiadíssimas.
Sua língua solta é um charme ou um problema? Depende de quem escuta. Mas para Nicholas Sinclair, o novo duque de Melverley, Graça é mais do que uma dama de salão — ela é uma força da natureza.
Nicholas retorna para casa após sobreviver à Batalha de Trafalgar, não como um herói, mas como um homem quebrado, assombrado por tudo que viu e fez. Enfrentar inimigos em alto-mar foi fácil perto do desafio de encontrar uma esposa e continuar o legado dos Sinclair.
E é justamente nesse ponto que suas vidas colidem. Graça não é o tipo de mulher que ele imaginaria cortejar, e Nicholas não é o tipo de cavalheiro que Graça idealizaria como marido. No entanto, o destino (e a engenhosidade questionável do reverendo) coloca os dois em uma aliança improvável.
Enquanto Nicholas enfrenta seus traumas e tenta manter uma postura fria e distante, Graça o desafia com seu humor sarcástico, autenticidade e uma resistência admirável às normas sociais.
Mas será que o jeito irreverente dela pode abalar a reputação da família e frustrar o duque? Ou será que, em meio a esses encontros explosivos, um sentimento genuíno pode florescer?
Cheio de diálogos inteligentes, tensão romântica e personagens cativantes, Graça é uma deliciosa comédia de época que vai arrancar suspiros e gargalhadas em igual medida.
Prepare-se para uma jornada inesquecível, onde o amor pode nascer até nas situações mais inesperadas.
E você, acredita que um casamento por conveniência pode se transformar em amor verdadeiro? Ou acha que isso é coisa dos livros de época?
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