Sobre o livro:
Sinopse: MISTÉRIOS ENTRELAÇADOS. UMA CONFISSÃO PERTUBADORA. UMA DESCOBERTA LETAL. Há uma década, Callie Jones, uma estrela promissora do vôlei escolar, desapareceu sem deixar rastros, mobilizando todos os habitantes da pequena cidade onde morava. O caso esfriou e todos tentaram seguir com suas vidas, mas, passados alguns anos, lamentos e rumores ainda ecoam nos cantos das ruas. Agora, Ethan Hall, ex-detetive que trocou as investigações criminais pelo pronto-socorro para fugir das tristes lembranças do passado, é arrastado de volta às sombras que jurou deixar para trás. Atormentado por memórias que nunca o abandonam, ele recebe um apelo desesperado de um velho amigo, o detetive que investigou o caso de Callie, agora à beira da morte. O pedido? Dar à família uma resposta definitiva sobre o que aconteceu com a garota. A busca de Ethan logo vira notícia, reacende velhas feridas e surge como uma fagulha de esperança. Mas todas as pistas se contradizem, e segredos do próprio passado de Ethan começam a emergir. O novo plano para essa investigação vem de uma fonte inesperada... O assassino do pai de Ethan surge com pistas. E, nesse momento, tudo se conecta em um mistério sombrio e perigoso. O que aconteceu com Callie Jones? A verdade está no centro de uma teia de mentiras, onde cada passo de Ethan ameaça desmoronar não apenas o caso, mas sua própria sanidade. Neste jogo mortal de gato e rato, desvendar o segredo pode revelar um horror muito pior do que o vazio deixado por aquele desaparecimento. UM CASO SEPULTADO NO PASSADO EMERGE COM SEGREDOS SOMBRIOS, CAPAZES DE DESTRUIR O PRESENTE EM UMA INTRINCADA TEIA DE MENTIRAS.
Há livros que fisgam pela primeira página e Teia de Mentiras é um desses. Charlie Donlea, mestre em construir tramas intrincadas, nos joga no epicentro de um desaparecimento que assombra uma cidade há mais de uma década.
Callie Jones, jovem promissora no vôlei escolar, some sem deixar rastros, deixando uma comunidade em choque e um rastro de perguntas sem respostas. Agora, anos depois, Ethan Hall — ex-detetive marcado por perdas e traumas — é puxado de volta ao caso quando um velho amigo, à beira da morte, implora por um desfecho para a família da garota.
O que começa como uma tentativa de dar paz aos pais de Callie se transforma em uma descida perigosa por um labirinto de segredos, mentiras e memórias dolorosas. As pistas não batem, cada testemunho parece esconder mais do que revela e, no meio disso, surge um aliado improvável: o homem responsável pelo assassinato do pai de Ethan, que agora afirma ter informações cruciais.
É nesse ponto que a tensão explode — porque Donlea não entrega respostas simples, ele constrói um quebra-cabeça onde cada peça revela algo mais perturbador que a anterior.
💡 Motivos para ler:
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Se você gosta de thrillers que não subestimam o leitor, aqui cada capítulo traz um gancho irresistível.
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A narrativa alterna entre passado e presente, criando um clima de urgência e suspense contínuo.
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Ethan Hall é um protagonista multifacetado: falho, humano, guiado tanto pela culpa quanto pelo desejo de justiça.
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O enredo explora como o passado sempre encontra um jeito de nos alcançar, mesmo quando juramos deixá-lo para trás.
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Donlea sabe brincar com a tensão psicológica: aqui, o medo não vem só do assassino, mas do que a verdade pode significar.
Com reviravoltas de tirar o fôlego, Teia de Mentiras é mais do que uma investigação criminal — é um mergulho nos limites da lealdade, da memória e da verdade.
Cada revelação pode ser uma armadilha, cada passo em falso pode custar a vida. No fim, a pergunta não é apenas o que aconteceu com Callie Jones, mas quem está disposto a pagar o preço para descobrir.
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E aí… você teria coragem de entrar nessa teia e puxar o fio da verdade, mesmo sabendo que pode nunca mais sair o mesmo?
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