Sinopse: A segunda parte do suspense romântico de tirar o fôlego “Nunca Jamais” Um garoto abre os olhos e sequer se lembra que seu nome é Silas. O telefone toca... “Encontrou ela?”, pergunta a voz do outro lado da linha. Quem é ela? Quem sou eu? Charlie se vê presa em um lugar parecido com quartos de hospital (ou de um manicômio). Também não se lembra de nada, nem sequer do próprio rosto. O tempo passa e ninguém vem salvá-la. Ela precisa escapar por conta própria. Aos poucos, os dois descobrem que vêm perdendo a memória em períodos cíclicos. E também que se amam imensamente. Numa corrida para descobrir a razão dos apagões em suas memórias, Silas e Charlie acabam descobrindo muito mais sobre si e os mistérios que envolvem suas famílias. Mas muito em breve vão esquecer tudo de novo. E precisam estar juntos para evitar o pior.
Resenha de Nunca jamais (parte 1) AQUI
Resenha: Eu li "Nunca jamais" (parte 1) no ano de 2016. E nossa, faz tanto tempo que eu nem lembrava da história, só tinha a noção de que tinha gostado muito na época. Porém, não sei até agora por quais motivos, não tinha lido ainda a parte dois e nem a parte três. Ou seja, eu não sabia como tinha sido todo o desfecho de Silas e Charlie. Precisei reler a parte um, e fiz isso hoje mesmo. Como é leitura rápida, já fui direto para a parte dois. E nossa, que loucura e que desespero!
Já quero começar a ler a parte três agora mesmo, para finalmente poder compreender tudo que acontece nessa trama tão instigante. Mas antes, precisei vir aqui comentar um pouco sobre essa parte dois. A parte um foi boa, porque o leitor tem a oportunidade de compreender sobre os personagens, mas essa parte dois é ainda mais frenética e cheia de questionamentos.
PODE CONTER SPOILERS!
Cadê Charlie? Essa é a dúvida desde as primeiras páginas. E o pior? Ambos perderam a memória novamente. Silas começa a descobrir por meio de cartas, mas com a situação de Charlie é bem pior, sendo que ela está presa e nem sabe onde. Tensão é o que não falta nessas poucas páginas.
Landon é um ótimo irmão para Silas, e na verdade, ele é essencial nesse contexto. Por mais que não acredite muito no que esteja acontecendo, ele nunca deixou de ajudá-lo. Me senti aliviada diante de todo o seu apoio.
Claro que, como já era esperado, surgem perguntas ainda mais complexas nesse cenário tão misterioso. É ótimo que os capítulos ainda sejam alternados entre Silas e Charlie. Apesar de que, Charlie teve uma participação menor por não ter nenhum tipo de noção do que estava acontecendo.
Ainda não se sabe o que está causando a perda de memória de ambos. Curiosidade é o que não falta sobre a verdade diante da família deles. Será que é uma história instigante? Meu Deus, há muito a se pensar a respeito de todo esse enredo confuso.
É um livro tão curto que eu devo ter lido em uma hora, ou menos, diante tal empolgação. E, bom, nesse exato momento, estou indo, enfim, saber o desfecho dessa história. Depois volto com as minhas considerações finais. Favoritei esse livro simplesmente pelo fato de a história - num modo geral - ter me prendido tanto (Lá em 2016 e agora em 2021).
Classificação: 5/5 ♥
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